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Ensino colaborativo: saiba o que é e quais as suas vantagens

A educação está mudando. Novas ferramentas e métodos chegaram ao mercado para atender às demandas das novas gerações. E um modelo que chama a atenção é o ensino colaborativo.

Esse método está revolucionando a educação e contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes.

Em resumo, as escolas deixam de ter a função de apenas transmitir o conhecimento teórico e atuam na formação pessoal e profissional dos seus alunos, adotando a cultura maker.

Neste artigo, mostraremos como a educação colaborativa surge para criar um verdadeiro diferencial na sua escola e, ainda, quais são as vantagens dessa metodologia. Boa leitura!

O que é o ensino colaborativo?

O ensino colaborativo é um método no qual o estudante deixa de ter uma postura passiva, somente recebendo o conhecimento dos professores. Ele passa a ter uma atitude mais ativa e participativa, tornando-se protagonista do processo de aprendizagem.

Nesse sentido, os alunos, pais, professores e a própria escola constroem o conhecimento em conjunto. Nesse cenário, os estudantes  têm mais autonomia, o que aumenta o engajamento em sala de aula.

Esse tipo de aprendizado faz parte da chamada educação 4.0, que traz para as salas de aula os recursos tecnológicos para otimizar o ensino e a aprendizagem dos alunos.

Qual o fundamento de uma educação colaborativa?

O fundamento da educação colaborativa prioriza a experimentação e a realização de projetos em que os alunos despertam a criatividade, com o apoio de soluções tecnológicas.

Dessa forma, até mesmo a disposição da sala de aula muda. As carteiras não são mais colocadas uma atrás da outra. Ao invés disso, são criados círculos para deixar o ambiente mais interativo, favorecendo assim a construção conjunta.

O professor deixa de ser aquela figura que transmite o conhecimento para desempenhar o papel de mediador ou facilitador. Basicamente, ele direciona e orienta os alunos para uma aprendizagem mais conectada com a realidade do mundo em que vivemos.

Quais as vantagens da aprendizagem colaborativa?

Há muitos benefícios no ensino colaborativo, mas o principal deles é que a escola consegue transmitir um conhecimento contextualizado. Logo, a instituição tem o potencial de formar alunos que correspondam às demandas da sociedade atual.

No formato antigo, era mais difícil manter o estudante interessado em sala de aula, mas, agora, ele é o protagonista. Além disso, pode-se dizer que a transmissão do conhecimento se torna mais efetiva e os resultados são nítidos.

Como consequência, o aluno ganha mais liberdade para produzir conhecimento de acordo com seus interesses, sem perder de vista os conteúdos edificantes. Essa é a principal importância do ensino colaborativo.

Pode-se dizer, então, que a escola prepara o estudante para encarar a era da informação. Por exemplo, ensinando-os a filtrar uma notícia, confrontar as fontes e despertar o senso crítico diante de tantos dados que nos chegam a todo momento pelas redes sociais.

Como funciona a aprendizagem colaborativa?

A aprendizagem colaborativa quebra paradigmas, pois os alunos trazem à tona as teorias formuladas por eles mesmos, conforme as relações sociais que possuem. Assim, podem revelar soluções criativas para problemas que a sociedade enfrenta.

A escola, por outro lado, oferece os conhecimentos, mostrando o que a humanidade construiu ao longo da história científica. Nesse sentido, a união entre a teoria e a prática, de maneira colaborativa, cria uma metodologia completamente inovadora.

Alunos, professores, pais e escola atuam como parceiros, sendo que os diálogos ganham cada vez mais espaço. Isso proporciona que os estudantes cheguem às conclusões por meio da experimentação e do olhar crítico, verificando o que daria certo ou não.

Para exemplificar, o aluno não acredita em tudo o que recebe de informação, mas sim compara e cria sua própria percepção acerca de um assunto.

Quais são os princípios da educação colaborativa?

A educação colaborativa é amparada em alguns princípios básicos que norteiam o aprendizado do aluno, sendo eles:

  • personalização do ensino;
  • contextualização do conhecimento;
  • criação de um ambiente propício;
  • atuação do professor como mediador;
  • uso de ferramentas colaborativas na educação.

A seguir, veja mais detalhes sobre cada item.

Personalização do ensino

Um dos princípios da educação colaborativa é que cada aluno tem seu jeito e momento de aprender. Ou seja, não há uma generalização por acreditar que todos aprendem da mesma maneira, mas sim a mediação do processo de ensino-aprendizagem.

A vivência de cada um faz com que o ambiente escolar seja mais dinâmico e cooperativo, ao passo que um estudante ajuda o outro. Por sinal, eles não precisam nem se sentar da mesma forma. Cada um pode ficar da maneira que se sente à vontade.

Contextualização do conhecimento

Para ensinar um novo conceito na educação colaborativa, o professor faz uso de exemplos do dia a dia. E, para deixar o ambiente ainda mais interativo, cada aluno traz seus próprios exemplos de vida.

A ideia é ampliar as discussões em grupo para gerar mais conhecimento em sala de aula. Assim, o conteúdo ganha aplicabilidade prática e se torna mais próximo da realidade de cada pessoa.

Criação de um ambiente propício

Outro princípio do ensino colaborativo é que o ambiente deve ser propício para esse tipo de aprendizado. Por isso, deve-se abandonar as cadeiras enfileiradas que não favorecem a interação.

O espaço físico ganha nova visibilidade, sendo que o educador se torna um facilitador do ensino e um catalisador de todo o processo.

Atuação do professor como mediador

O professor também tem um novo papel no ensino colaborativo. Ele deixa de atuar como o único transmissor de conhecimento e detentor da sabedoria para fazer parte do processo de aprendizagem.

Basicamente, ele passa a direcionar e fomentar o conhecimento dos alunos, dando apoio e tirando as dúvidas que surgem. Dessa maneira, a aprendizagem em si é feita em conjunto, à medida que todos colaboram ao trazer suas experiências e dialogar em grupo.

Uso da tecnologia como suporte

É impossível falar em ensino colaborativo sem pensar na introdução da tecnologia como a base da nova educação. Até porque a maneira como os alunos se comunicam mudou nos últimos anos.

Sendo assim, os professores precisam trazer para a sala de aula recursos tecnológicos. Por exemplo, as plataformas virtuais, como o Google Meet, bem como o aparato necessário para deixar a educação ainda mais colaborativa.

E, se você quer implantar o ensino colaborativo na sua escola, saiba que a Safetec Educação pode te ajudar.

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